Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer de 2020 (INCA), o tipo colorretal (intestino grosso, reto e ânus) é o 3º em mortalidade no país. Geralmente é proveniente de pólipos, lesões nodulares benígnas que crescem lentamente e podem se malignizar.
Os cânceres no geral podem ter diversas causas, tanto externas (no meio ambiente) e internas (imunidade, hormônios, e mutações genéticas). Os fatores podem interagir de diversas formas, dando início ao surgimento do câncer.
Entre 80% e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas como as mudanças dos hábitos (alimentos processados, com excesso de sal, pouca fibra, medicamentos) e o estilo de vida (tabagismo, etilismo) Estes fatores são considerados cancerígenos.
As causas internas estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas. Apesar de o fator genético exercer um importante papel na formação dos tumores, na maioria das vezes os fatores cancerígenos externos tem grande influência.
No envelhecimento natural do ser humano, as células que já foram expostas por décadas aos fatores cancerígenos, apresentam um aumento na probabilidade de desenvolver câncer.
Visto a alta prevalência do câncer de intestino em nosso meio e sabendo que podemos preveni-lo, temos necessidade de melhorar nosso estilo de vida abandonando tabagismo, etilismo, sedentarismo e de retomarmos a uma dieta mais rústica, com menos alimentos processados, menos açúcares, mais frutas e verduras.